



Caros companheiros, aconteceu o emax!
Como todos sabem, pois andam atentos, realizou-se nos dia 6, 7 e 8 de Fevereiro, em Santiago de Compostela, o encontro mostra das associações juvenis.
Era sexta-feira, fim de tarde, e começamos a reunir pessoas e haveres para partimos até Braga e aí embarcar, ou melhor: enautocarrar, pois tratava-se de um autocarro e se o termo não existe o Club Alfa cria, rumo a Santiago.
Chegados a Braga por volta das 18:40, 5 minutos antes da hora marcada, acontecimento raro atendendo a alguns membros da delegação e que logo mereceu comentários. Para as más-línguas tal sucedeu porque se tratava de passeio, mas a verdade é que o transito em Braga, fruto das acessibilidades, fluiu com uma rapidez incomensuravelmente maior do que o do Doroso, para além que, se o motivo anterior não convencer, não podemos esquecer que a delegação era composta por membros “ muito à frente” que já deveriam estar a funcionar pelo fuso horário espanhol.
Não obstante da eventual razão, a verdade é que começamos bem.
Reunida toda a gente, até a muito atrasada, e distribuído o jantar é momento de partir.
A viagem correu tranquila, sem factos a apontar, a não ser uma ou outra “guinada” do motorista Luciano, o degustar das bolachas do Luís e, numa atitude de perfeito cavalheirismo, o aguentar paciente de um membro da delegação do refastelamento da menina Lila.
Quando chegamos a Santiago foi altura de procurar, e bem, o centro de exposições para começar a montar o stands. Foi nesta altura que o motorista Luciano se revelou uma verdadeira “ Farmácia”, pois tinha sempre o que era preciso. Corda, fita-cola, disponibilidade, havia de tudo.
Depois de nos sentirmos uns Macgyver’s, continuamos a aventura partindo em busca do esconderijo do “ João Pestana”, descobrindo que ficava no Monte do Gozo, nome muito apropriado tendo em atenção a actividade a desenvolver e os participantes, mas ao que por agora consta, tudo correu, seguramente, bem.
O despertar foi fácil e energico, pois tinha-mos um dia de trabalho e de festa pela frente. A ordem é mesmo esta. Não obstante de o programa já o indicar, para o Club Alfa primeiro está a obrigação e depois a diversão.
Assim, o dia correu entre exposição, formação e actividades quase radicais, tendo pelo meio pausa para soberbo almoço.
À noite, depois do jantar, do verificar contactos e dos preparativos para a noite, bora lá para a centro de exposições e assistir aos concertos.
Mas como sempre acontece no que é meticulosamente planeado, chegados lá nada saiu como previsto. Assim, em vez de assistir, fizemos acontecer. Ouvimos umas guitarras a tocar e lá nos fomos juntar e fazer também um pouco de barulho. Apresentações rápida e informalmente feitas e já a saborear os 5 litros de vinho do porto oferecido pela malta dos Carvalhos, ficamos na cantoria até tarde.
Embora a festa e os concertos estivessem animados, decidimos ir visitar o Santo e as capelas que aquelas horas estivessem abertas.
Empreendemos várias tentativas para conseguir valentes a nos acompanhar na caminhada, mas valentes só haviam os do Club. O máximo que conseguimos foi marcar encontro, à 1:00 em frente ao Santuário, com os que iam de carro.
Sendo mais uma vez pontuais, lá nos reunimos, cantamos uma Ave-Maria ao Santiago e partimos em reconhecimento.
O dia de Domingo foi para desmontar a exposição, finalizar a formação e preparar o regresso.
O emax foi, decididamente, um fim-de-semana muito proveitoso.
Como todos sabem, pois andam atentos, realizou-se nos dia 6, 7 e 8 de Fevereiro, em Santiago de Compostela, o encontro mostra das associações juvenis.
Era sexta-feira, fim de tarde, e começamos a reunir pessoas e haveres para partimos até Braga e aí embarcar, ou melhor: enautocarrar, pois tratava-se de um autocarro e se o termo não existe o Club Alfa cria, rumo a Santiago.
Chegados a Braga por volta das 18:40, 5 minutos antes da hora marcada, acontecimento raro atendendo a alguns membros da delegação e que logo mereceu comentários. Para as más-línguas tal sucedeu porque se tratava de passeio, mas a verdade é que o transito em Braga, fruto das acessibilidades, fluiu com uma rapidez incomensuravelmente maior do que o do Doroso, para além que, se o motivo anterior não convencer, não podemos esquecer que a delegação era composta por membros “ muito à frente” que já deveriam estar a funcionar pelo fuso horário espanhol.
Não obstante da eventual razão, a verdade é que começamos bem.
Reunida toda a gente, até a muito atrasada, e distribuído o jantar é momento de partir.
A viagem correu tranquila, sem factos a apontar, a não ser uma ou outra “guinada” do motorista Luciano, o degustar das bolachas do Luís e, numa atitude de perfeito cavalheirismo, o aguentar paciente de um membro da delegação do refastelamento da menina Lila.
Quando chegamos a Santiago foi altura de procurar, e bem, o centro de exposições para começar a montar o stands. Foi nesta altura que o motorista Luciano se revelou uma verdadeira “ Farmácia”, pois tinha sempre o que era preciso. Corda, fita-cola, disponibilidade, havia de tudo.
Depois de nos sentirmos uns Macgyver’s, continuamos a aventura partindo em busca do esconderijo do “ João Pestana”, descobrindo que ficava no Monte do Gozo, nome muito apropriado tendo em atenção a actividade a desenvolver e os participantes, mas ao que por agora consta, tudo correu, seguramente, bem.
O despertar foi fácil e energico, pois tinha-mos um dia de trabalho e de festa pela frente. A ordem é mesmo esta. Não obstante de o programa já o indicar, para o Club Alfa primeiro está a obrigação e depois a diversão.
Assim, o dia correu entre exposição, formação e actividades quase radicais, tendo pelo meio pausa para soberbo almoço.
À noite, depois do jantar, do verificar contactos e dos preparativos para a noite, bora lá para a centro de exposições e assistir aos concertos.
Mas como sempre acontece no que é meticulosamente planeado, chegados lá nada saiu como previsto. Assim, em vez de assistir, fizemos acontecer. Ouvimos umas guitarras a tocar e lá nos fomos juntar e fazer também um pouco de barulho. Apresentações rápida e informalmente feitas e já a saborear os 5 litros de vinho do porto oferecido pela malta dos Carvalhos, ficamos na cantoria até tarde.
Embora a festa e os concertos estivessem animados, decidimos ir visitar o Santo e as capelas que aquelas horas estivessem abertas.
Empreendemos várias tentativas para conseguir valentes a nos acompanhar na caminhada, mas valentes só haviam os do Club. O máximo que conseguimos foi marcar encontro, à 1:00 em frente ao Santuário, com os que iam de carro.
Sendo mais uma vez pontuais, lá nos reunimos, cantamos uma Ave-Maria ao Santiago e partimos em reconhecimento.
O dia de Domingo foi para desmontar a exposição, finalizar a formação e preparar o regresso.
O emax foi, decididamente, um fim-de-semana muito proveitoso.
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